Amigos,
Não existe fé sem obras. Neste caso, a fé se transforma em apenas “espectro
da fé”. A vida pautada por argumentos e conclusões pessoais ou coletivas a
respeito de Deus é vã. As obras
aperfeiçoam a fé. Uma nova consciência que desperta uma avalanche de práxis
produz a fé, que é boa fragrância aos narizes divinos. Neste caso, o modo de vida
ergue fé.
Rasgue a tua bíblia, considerada
por você mesmo como sagrada, para não ler aquilo que você não quer acreditar. O
jejum é sinônimo de partilha e acolhimento, a oração anda de mão dada com a
esmola e o louvor é irmão gêmeo da justiça. O sacrifício só acontece para dar
frutos bons e o amor é o que nos faz pertencer a ele.
As nossas incursões religiosas
pavimentam caminhos que a próxima geração vai usufruir. A fé morta é o poderoso
lastro que marca a nossa sociedade. Estamos inaugurando o inferno-nosso hoje,
para o abrir das janelas das próximas gerações. Até quando você vai se enganar,
para não dizer, até quando você vai enganar os outros?
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