Até quando você vai se enganar?




Amigos,
Não existe fé sem obras. Neste caso, a fé se transforma em apenas “espectro da fé”. A vida pautada por argumentos e conclusões pessoais ou coletivas a respeito de Deus é vã. As obras aperfeiçoam a fé. Uma nova consciência que desperta uma avalanche de práxis produz a fé, que é boa fragrância aos narizes divinos. Neste caso, o modo de vida ergue fé.

Rasgue a tua bíblia, considerada por você mesmo como sagrada, para não ler aquilo que você não quer acreditar. O jejum é sinônimo de partilha e acolhimento, a oração anda de mão dada com a esmola e o louvor é irmão gêmeo da justiça. O sacrifício só acontece para dar frutos bons e o amor é o que nos faz pertencer a ele.

As nossas incursões religiosas pavimentam caminhos que a próxima geração vai usufruir. A fé morta é o poderoso lastro que marca a nossa sociedade. Estamos inaugurando o inferno-nosso hoje, para o abrir das janelas das próximas gerações. Até quando você vai se enganar, para não dizer, até quando você vai enganar os outros?

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