Encontramos em registros judaicos milenares, uma descrição sobre uma pessoa com uma finalidade triunfal e que haveria de sofrer e morrer por esse desígnio. Essa pessoa nasceu e era o próprio Deus. Conosco, sentiu o que é ser humano. Sentiu todos os dissabores e todos os prazeres humanos. O próprio Deus incorporou-se segundo as condições do Homem. A divindade da fé judaica se auto encarnou conforme a tradição anunciava. Nesses mesmos relatos sobre “a divindade da fé encarnada”, relata-se que o “Deus entre os Homens”, haveria de re-elevar, o Homem, a sua identidade original, perdida quando ele mesmo tentou ser o que não se podia ser:
Ser deus de seu próprio saber! O Homem usa a sua autoconsciência semelhante com a do próprio Deus e dá um salto para ser o deus de si.
Ser deus de seu próprio saber! O Homem usa a sua autoconsciência semelhante com a do próprio Deus e dá um salto para ser o deus de si.
E o Verbo criou verbetes!
A “queda” distinguiu o ser humano como: “Ser como Deus é” (antes da Queda) e “Ser como Deus é através do nosso resgate” (depois da Queda). O Homem auto-postulou a tola independência. Isso se tornou a nossa dívida: a nossa tola independência, nos arremetendo numa ladeira íngrime de decadência psíquica, física e espiritual. Porém Deus pagou a nossa dívida. Entendo que “pagar essa dívida”, é trabalhar em função da “reconquista” do elevado nível humano-ante-Deus, onde, então, o Homem passa a ser uma unidade harmoniosa, e em sua plenitude consumada, na Eternidade. Imagine um pássaro recém-nascido que cai de seu ninho para conhecer como é o mundo fora do seu habitat, sem saber voar. Ora, o preço que ele pagará para voltar ao seu ninho é o retorno sacrificante. Em nossa realidade, caímos sem chance de retorno, porém Cristo fez isto por nós, tendo até que passar pela morte.
Nós devíamos a nós mesmo. Não devíamos nem a Deus e nem a morte! Creio que o conhecimento é inerente ao ser mais remoto que já existiu, haja vista que, todo ser vivo só passar “ser vivo” se for dotado de conhecimento. O Homem pecou em provocar o automanejamento do conhecimento, como infração num dado momento da narrativa humana. Um orgasmo psíquico em se ter uma consciência auto-perceptiva, tentadora e endeusadora (verbete sendo Verbo). Creio também que antes da queda, o ser humano possuía poderes paranormais, inteligência evoluída, independente de a escrita existir!Acredito na possibilidade de seres mitológicos e seres incomuns habitarem a Terra antiga. Creio numa civilização perdida que potencializou, geneticamente, a possibilidade da evolução dentro das raças, idiomas e formas físicas e intelectivas. Creio que perdemos muito o fio da meada devido, por exemplo, a nossa lusofonia na tradução das Escrituras, que apagam os resquícios de conhecimento ao velho mundo.Creio que nem tudo o que é apócrifo seja apócrifo-dispensável. É possível que haja registros, ainda que mitológicos, em escrituras perdidas. Creio que a queda envolveu uma luta (tentativa) entre o pequeno verbete e o Eterno Verbo.Creio que o psíquico-fruto (em paralelo com o fruto do Gênsis), representa um uso ilícito de um poder que era encontrado no Homem para tentar ser o que jamais poderia ser. (É possível que nesse enredo todo, se encontrava a figura de Lilith, contada pelos sumérios)Creio que todo esse poder foi se tornando latente no Homem, mais deixaram marcas (construções exatas e inexplicáveis que resistem ao tempo e tudo o que, depois de emburrecidos, entendemos como paranormalidade). E com tudo isto acontecendo, o homem desce o degrau até chegar ao que somos.
A “queda” distinguiu o ser humano como: “Ser como Deus é” (antes da Queda) e “Ser como Deus é através do nosso resgate” (depois da Queda). O Homem auto-postulou a tola independência. Isso se tornou a nossa dívida: a nossa tola independência, nos arremetendo numa ladeira íngrime de decadência psíquica, física e espiritual. Porém Deus pagou a nossa dívida. Entendo que “pagar essa dívida”, é trabalhar em função da “reconquista” do elevado nível humano-ante-Deus, onde, então, o Homem passa a ser uma unidade harmoniosa, e em sua plenitude consumada, na Eternidade. Imagine um pássaro recém-nascido que cai de seu ninho para conhecer como é o mundo fora do seu habitat, sem saber voar. Ora, o preço que ele pagará para voltar ao seu ninho é o retorno sacrificante. Em nossa realidade, caímos sem chance de retorno, porém Cristo fez isto por nós, tendo até que passar pela morte.
Nós devíamos a nós mesmo. Não devíamos nem a Deus e nem a morte! Creio que o conhecimento é inerente ao ser mais remoto que já existiu, haja vista que, todo ser vivo só passar “ser vivo” se for dotado de conhecimento. O Homem pecou em provocar o automanejamento do conhecimento, como infração num dado momento da narrativa humana. Um orgasmo psíquico em se ter uma consciência auto-perceptiva, tentadora e endeusadora (verbete sendo Verbo). Creio também que antes da queda, o ser humano possuía poderes paranormais, inteligência evoluída, independente de a escrita existir!Acredito na possibilidade de seres mitológicos e seres incomuns habitarem a Terra antiga. Creio numa civilização perdida que potencializou, geneticamente, a possibilidade da evolução dentro das raças, idiomas e formas físicas e intelectivas. Creio que perdemos muito o fio da meada devido, por exemplo, a nossa lusofonia na tradução das Escrituras, que apagam os resquícios de conhecimento ao velho mundo.Creio que nem tudo o que é apócrifo seja apócrifo-dispensável. É possível que haja registros, ainda que mitológicos, em escrituras perdidas. Creio que a queda envolveu uma luta (tentativa) entre o pequeno verbete e o Eterno Verbo.Creio que o psíquico-fruto (em paralelo com o fruto do Gênsis), representa um uso ilícito de um poder que era encontrado no Homem para tentar ser o que jamais poderia ser. (É possível que nesse enredo todo, se encontrava a figura de Lilith, contada pelos sumérios)Creio que todo esse poder foi se tornando latente no Homem, mais deixaram marcas (construções exatas e inexplicáveis que resistem ao tempo e tudo o que, depois de emburrecidos, entendemos como paranormalidade). E com tudo isto acontecendo, o homem desce o degrau até chegar ao que somos.
E o Verbete se fez Homem
Penso que nós tornamos primitivos nos poderes da alma. Com a queda da criatura, tudo permanece, porém, tudo se desvirtua.A criação sofre a perda da sintonia e do eixo equilibrável e começa a receber em suas veias, o líquido da morte, que desarranja a unidade entre o Homem a planeta habitável.
Penso que nós tornamos primitivos nos poderes da alma. Com a queda da criatura, tudo permanece, porém, tudo se desvirtua.A criação sofre a perda da sintonia e do eixo equilibrável e começa a receber em suas veias, o líquido da morte, que desarranja a unidade entre o Homem a planeta habitável.
Romanos: 8:19 Porque a criação aguarda com ardente expectativa a revelação dos filhos de Deus.
Romanos: 8:20 Porquanto a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa daquele que a sujeitou,
Romanos: 8:21 na esperança de que também a própria criação há de ser liberta do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus.
Romanos: 8:22 Porque sabemos que toda a criação, conjuntamente, geme e está com dores de parto até agora;
Romanos: 8:23 e não só ela, mas até nós, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, aguardando a nossa adoração, a saber, a redenção do nosso corpo.
Esquecemos que o Homem e a Terra são seres siameses! Matamos a nós mesmos devido a evolução da primitividade (ser humano sendo menor a cada dia com a perda da essência da natureza humana) e não com a evolução do saber! Somos mais científicos hoje. Penso que esse cientificismo não é sinal de evolução da psiqué e não irá levar o homem de volta a sua posição elevada, onde o que era normalidade entre eles (ser humano como criação imaculada), é para-normalidade hoje. Poderemos até, chegar aos 200 anos, conforme o mapeamento do DNA ou através da I.A., porém isso continuará fazendo do homem, “homem científico” e nunca o “homem como criação imaculada”, que creio ter vivido numa época antiqüíssima.
Enfim, creio que para-normalidade é anacronismo-mental! É um resquício de uma mente passada e congraçada com Deus! Não conseguiremos mais ser como Deus criou, pois nossa teia psíquica é marca dessa natureza caída nesta involução íngreme. Somente através do Messias chegaremos à presença do Altíssimo conforme a criação imaculada. O Apocalipse é o estopim da nossa subserviência à consciência adulterada. No “Grande Dia”, em Cristo, a escrita cairá em desuso!rs
Sem Deus, vegetamos. Com Deus, afloramos. No “lugar de Deus”, ruímos. Deus em nosso lugar, irrompemos. Inspirado em Isaias, em seus escritos compilado como “Isaías 9 e Isaías 53”. O profeta, que morreu sendo serrado ao meio, não mentiu. Deus nasceu e morreu.
Sem Deus, vegetamos. Com Deus, afloramos. No “lugar de Deus”, ruímos. Deus em nosso lugar, irrompemos. Inspirado em Isaias, em seus escritos compilado como “Isaías 9 e Isaías 53”. O profeta, que morreu sendo serrado ao meio, não mentiu. Deus nasceu e morreu.
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