Deus não precisou conquistar o mundo inteiro para reconciliar-se com os seus |
Há várias definições para que a gente reconheça um líder e muitas delas apontam para Jesus como um grande ou ‘o maior líder’. Outros, mais ousados, o relaciona com a ‘liderança de sucesso’, ‘que funciona’. Um deus que preenche e galga os pré-requisitos para esta macro liderança, tendo em nossa mente a noção do que consideramos líder, o faz ser o maior articulador inter-relacional já existente.
A saber, um líder é aquele que se dispõe de forma, naturalmente, sedutora, afetando a todos que estão ao seu redor, de modo que o líder é enxergado nos seus liderados nos viés comportamentais, intelectuais e etc. O bom líder é aquele que influencia com habilidades natas e ele só se é reconhecido como bom porque ele tem a arte dentro de si de fazer seus liderados perceber, autenticar e aceitar todo o insight de modo sadio e verificável, trazendo tudo à tona no chão da afinidade e nunca da adesão coativa.
Em se tratando do mau ou bom líder, penso que Jesus é categorizável se tivermos como pressuposto, a idéia de que Jesus, quando andou entre nós, quis estabelecer o reino dele através da influência ou coação estratégica; da sedução ou manipulação; do convencimento ou da conversão; da manobra ou diplomacia; da elaboração ou elucubração.
Senhoras e senhores, Jesus veio apenas cumprir a missão de ser o Cristo, ou seja, o Messias, ou seja, dar existência ao seu sacrifício que antecedeu a gênese da criação e tudo que ele fez além disso, girou em torno disso, hora extra. Se ele foi um líder, foi um bom líder, porém a sua messianidade, o seu reino não diz respeito a sua liderança e sim a sua divindade. A grande reconciliação e a manutenção da vida na vida não dizem respeito a uma ‘influência positiva e irresistível’ ao ser humano a ponto dele se transformar num liderado cósmico, por estratégias divinamente brilhantes.
A saber, um líder é aquele que se dispõe de forma, naturalmente, sedutora, afetando a todos que estão ao seu redor, de modo que o líder é enxergado nos seus liderados nos viés comportamentais, intelectuais e etc. O bom líder é aquele que influencia com habilidades natas e ele só se é reconhecido como bom porque ele tem a arte dentro de si de fazer seus liderados perceber, autenticar e aceitar todo o insight de modo sadio e verificável, trazendo tudo à tona no chão da afinidade e nunca da adesão coativa.
Em se tratando do mau ou bom líder, penso que Jesus é categorizável se tivermos como pressuposto, a idéia de que Jesus, quando andou entre nós, quis estabelecer o reino dele através da influência ou coação estratégica; da sedução ou manipulação; do convencimento ou da conversão; da manobra ou diplomacia; da elaboração ou elucubração.
Senhoras e senhores, Jesus veio apenas cumprir a missão de ser o Cristo, ou seja, o Messias, ou seja, dar existência ao seu sacrifício que antecedeu a gênese da criação e tudo que ele fez além disso, girou em torno disso, hora extra. Se ele foi um líder, foi um bom líder, porém a sua messianidade, o seu reino não diz respeito a sua liderança e sim a sua divindade. A grande reconciliação e a manutenção da vida na vida não dizem respeito a uma ‘influência positiva e irresistível’ ao ser humano a ponto dele se transformar num liderado cósmico, por estratégias divinamente brilhantes.
Aquilo que ele fez como um ser social, anunciando boas novas e sinalizando o reino com milagres atraiu muita gente, mas não é suficiente para lhe darem o título de ‘o maior líder’. Aquilo que se erigiu como era cristã, não foi o seu ‘legado pós liderança’, porém aquilo que ele fez como cordeiro mudo, atraiu toda a criação ao Pai e isso não é liderança, é culhão divino.
“Fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, tendo sido já reconciliados, seremos salvos pela sua vida.” Paulo
Ora, seu maior feito, não foi cair no gosto do Homem (ainda que caia em alguns gostos através da marca registrada ‘Jesus’), não foi convencer pessoas ou ser querido em massa, não foi influenciar pessoas e ser influenciado por elas. Seu maior feito a nós foi salvar-nos sem depender de nós mesmo para coisa alguma. Deus não precisou conquistar o mundo inteiro para reconciliar-se com os seus. Se para nós, ‘ganhar o mundo’ não nos deve dizer nada, que dirá para Deus?
Jesus nunca foi um desbravador espiritual, um líder religioso, um garimpador de salvos, um encantador de almas. Jesus é planície e firmamento de tudo que existe. Sem ele, nada do que se foi feito, se fez e subsiste. Quem ele precisa influenciar para cumprir sua missão de ‘salvar aquele que nele crê’? Esse Jesus a la Testemunha de Jeová, que precisa bater porta em porta para empurrar salvação, depende do próprio Homem para se tornar Messias e uma boa dose de liderança há de completar o serviço.
O convite de Deus à porta do coração do Homem é apenas para brindar o vinho da vida, para cear aquilo que ele fez por nós e em nós, e estes sofrem uma metanóia porque foram salvos e não para serem salvos. Jesus salva todo aquele que nele crê não porque ele influenciou homens e mulheres, mas apenas porque o seu sangue tem poder para nos purificar de todo mal e ‘ao que vencer lhe será concedido que se assente com ele, no trono’.
Deste modo, Jesus salva homens e mulheres que nunca foram influenciados pelo Jesus histórico, porém se assemelham e se discipulam com Cristo mediante aquilo que reflete do seu sangue e que varre tudo e todos sem pedir licença, sem ter de se desdobrar para convencer fulano ou beltrano com dosagem cósmica de liderança.
Jesus veio para os seus e os seus não o receberam e por causa da impopularidade, o ‘Jesus Líder’ se frustra e só vai conseguir um braço forte em Constantino. Aí a coisa vinga e o “Jesus Líder’ ressuscita. Dizem que ele foi tão Líder que influenciou a história, dividindo o calendário e se tornando a motriz de uma das grandes religiões do mundo; obviamente que há controvérsias.
Para mim Jesus é tão Deus que causou o maior abalo sísmico na eternidade e que foi percebido por nós há dois mil anos atrás. Seu poder e amor são tão avassaladores que nos tornam em pequenos vermes amados e privilegiados, onde quem se volta a ele, aguarda apenas o dia da integralidade do ‘ser em Deus’ e quem acha que há outro caminho, come e bebe para sua auto-extinção.
O sangue vertido não é símbolo de estratégia, a salvação nos quatro cantos da Terra não é marketing pessoal, a pregação missiológica não é o segredo do sucesso, o ‘ser como ele é’ não briefing do reino. O que Jesus anunciou não estava carregado da necessidade de convencer pessoas, da necessidade de fazer uma história revolucionária, - agir, interagir e reagir -. Era apenas uma notícia: “algo aconteceu, vamos comer e beber”!
A única revolução é “deixa tudo e vem. Por você eu dancei tango no teto”. “Vinde a mim, vós todos que estais aflitos sob o fardo, e eu vos aliviarei.”
Otavio Augusto, Alexandre, Napoleão Bonaparte, Luis XIV da França, Adolf Hitler, Winston Churchill, Franklin Roosevelt, Nelson Mandela, Che, Lênin.
Desses, Jesus não é concorrente. Jesus é Deus.
Amém.
Ora, seu maior feito, não foi cair no gosto do Homem (ainda que caia em alguns gostos através da marca registrada ‘Jesus’), não foi convencer pessoas ou ser querido em massa, não foi influenciar pessoas e ser influenciado por elas. Seu maior feito a nós foi salvar-nos sem depender de nós mesmo para coisa alguma. Deus não precisou conquistar o mundo inteiro para reconciliar-se com os seus. Se para nós, ‘ganhar o mundo’ não nos deve dizer nada, que dirá para Deus?
Jesus nunca foi um desbravador espiritual, um líder religioso, um garimpador de salvos, um encantador de almas. Jesus é planície e firmamento de tudo que existe. Sem ele, nada do que se foi feito, se fez e subsiste. Quem ele precisa influenciar para cumprir sua missão de ‘salvar aquele que nele crê’? Esse Jesus a la Testemunha de Jeová, que precisa bater porta em porta para empurrar salvação, depende do próprio Homem para se tornar Messias e uma boa dose de liderança há de completar o serviço.
O convite de Deus à porta do coração do Homem é apenas para brindar o vinho da vida, para cear aquilo que ele fez por nós e em nós, e estes sofrem uma metanóia porque foram salvos e não para serem salvos. Jesus salva todo aquele que nele crê não porque ele influenciou homens e mulheres, mas apenas porque o seu sangue tem poder para nos purificar de todo mal e ‘ao que vencer lhe será concedido que se assente com ele, no trono’.
Deste modo, Jesus salva homens e mulheres que nunca foram influenciados pelo Jesus histórico, porém se assemelham e se discipulam com Cristo mediante aquilo que reflete do seu sangue e que varre tudo e todos sem pedir licença, sem ter de se desdobrar para convencer fulano ou beltrano com dosagem cósmica de liderança.
Jesus veio para os seus e os seus não o receberam e por causa da impopularidade, o ‘Jesus Líder’ se frustra e só vai conseguir um braço forte em Constantino. Aí a coisa vinga e o “Jesus Líder’ ressuscita. Dizem que ele foi tão Líder que influenciou a história, dividindo o calendário e se tornando a motriz de uma das grandes religiões do mundo; obviamente que há controvérsias.
Para mim Jesus é tão Deus que causou o maior abalo sísmico na eternidade e que foi percebido por nós há dois mil anos atrás. Seu poder e amor são tão avassaladores que nos tornam em pequenos vermes amados e privilegiados, onde quem se volta a ele, aguarda apenas o dia da integralidade do ‘ser em Deus’ e quem acha que há outro caminho, come e bebe para sua auto-extinção.
O sangue vertido não é símbolo de estratégia, a salvação nos quatro cantos da Terra não é marketing pessoal, a pregação missiológica não é o segredo do sucesso, o ‘ser como ele é’ não briefing do reino. O que Jesus anunciou não estava carregado da necessidade de convencer pessoas, da necessidade de fazer uma história revolucionária, - agir, interagir e reagir -. Era apenas uma notícia: “algo aconteceu, vamos comer e beber”!
A única revolução é “deixa tudo e vem. Por você eu dancei tango no teto”. “Vinde a mim, vós todos que estais aflitos sob o fardo, e eu vos aliviarei.”
Otavio Augusto, Alexandre, Napoleão Bonaparte, Luis XIV da França, Adolf Hitler, Winston Churchill, Franklin Roosevelt, Nelson Mandela, Che, Lênin.
Desses, Jesus não é concorrente. Jesus é Deus.
Amém.
7 comentários:
Amén amado! Adorei seu texto. Esses livrecos falando de Cristo são a prova que ninguem entende o que ele fala, ou melhor, se não for revelado eles nunca vão entender. O maior psicologo que existiu, é a tendencia diabólica de criar versões comerciais de personagens da história. Só shit! Deus te abençoe.
PS: Leitor assíduo agora do seu blog!
Muito bacana o texto, esses negócios de Jesus o maior psicologo, o maior empreendedor, o maior pedagogo etc etc ... é tudo balela !!
Acertou mano Moisés !
É bem assim que eu entendo agora, depois que tudo ruiu, que não sobrou mais nada além dEle. Jesus, o tudo.
Perfeito só Ele.
A verdade de que Jesus é filho do Deus vivo, não nos é revelada nem por carne ou sangue mais pelo Pai q está nos céus.(Mt 16,13-16)
Adorei o texto, muito bom...
Que texto subversivo! Esse, definitivamente, é o Jesus a quem adoro, sigo e sirvo.
Parabéns pela iniciativa, proposta e conteúdo do seu blog. Já o estou seguindo!
Deixo aqui o meu convite para que conheça e também siga o meu blog.
Vamos juntos levantar a bandeira do Reino de Deus e de sua justiça.
www.hermesfernandes.com
Seu texto é corajoso e polêmico, irmão. Quem lê o título pensa tratar-se de mais um texto escrito por um ateu para desacreditar Jesus Cristo. Seu texto é para quem já encontrou Jesus e já decidiu segui-lo, crendo no que Ele afirmou: "Ninguém vai ao Pai senão por mim." Permita-me polemizar só num ponto: muitos dos que hoje proclamam que Jesus Cristo é o Senhor e procuram viver a Sua Palavra foram atraídos (ou reconduzidos) a Ele por alguns desses livros que falam de Jesus como o maior psicólogo, o maior líder etc. Alguns, assim como eu, que, apesar de terem sido criados em famílias cristãs, acabaram se afastando da igreja, só voltaram a enxergar novamente Jesus como nosso único Senhor depois de ler alguns desses livros, e acabaram, como eu, voltando para a igreja. Assim, não tiro o mérito dos que falam bem e a favor de Jesus (ainda que de forma diferente dos pastores, padres e demais pregadores cristãos) e, com isso, atraem novamente para Jesus algumas ovelhas perdidas. Não devemos nos esquecer do que Jesus disse em Marcos 9.40 - "...pois quem não é contra nós, é por nós." (ver também Lucas 9.50). Abraço fraterno em Cristo.
Não sei se tu tem alguma formação acadêmica, mas se tiver, volte a estudar e aprender a não opinar sobre o que não se tem conhecimento, conhecimento no qual tu demonstrou não ter ao escrever este artigo.
(Categorizável?) --> Jesus não veio cumprir a missão de ser cristo, Jesus veio nos dar a opção ser salvos pela graça. "Sei que tu não entendeu, mas vou te ajudar, ESTUDA NA BÍBLIA como ser salvos, ou seja, pela lei ou pela graça"
(Quando andou entre nós, quis estabelecer o reino dele através da influência ou coação estratégica) --> Leia Mateus C6 várias vezes até tu conseguir entender a oração do Pai Nosso que Jesus ensina.
Sobre estabelecer seu reino --> Leia Gênesis C1 principalmente o versículo 28 ATÉ ENTENDER, e quando entender, perceberá que Jesus não quis impor seu reino e sim ensinar a como reinar.
(sinalizando o reino com milagres...) --> Tu se encaixa perfeitamente no versículo 6 do capítulo 7 de Mateus "SEI QUE TU FICOU CURIOSO, VAI NA BÍBLIA E OLHA", vou comentar esta frase que tu escreveu com perguntas. O que tu já fez por alguém? Ou melhor, o que tu já deixou de fazer para ti e fez para alguém?
(isso não é liderança, é culhão divino) --> Jesus Amado! Tu precisa de ajuda irmão, não sei qual o teu trauma, mas perdoa esta pessoa que te transformou nisso, fazendo isso, tu vai entender a besteira que tu escreveu!
Não vou continuar comentando o resto do que tu escreveu, porque como eu disse anteriormente, não sei qual o teu trauma e não quero te deixar mais rancoroso ainda!
Que a Paz do Senhor esteja contigo!
Postar um comentário