A diferença entre conjectura e discernimento é a diferença entre a especulação e a sabedoria. O sábio ou aquele que discerne se envereda por caminhos simples, desembaraçosos e dado a dignidade inquestionável por qualquer coração honesto. Não existe dogma, regra ou cifras para sabedoria ou dicernimento e não se limita dentro de uma tradição cultural e religiosa.
Para ser sábio, precisa-se apenas de uma mente acurada linkada com um coração reto. A especulação e conjectura não são os sinônimos de sabedoria e nem sequer uma mera virtude de quem é sábio. Conjectura é arte do esforço braçal para dar consistência ao achismo e que não tem nada a ver com aquilo que explode na mente e no coração de modo revelador. Conjectura é a especulação da fé gerando crendice. É dar eco a uma voz sem firmeza a fim de ouvir um coro que não existe.
Conhecimento é tudo aquilo que absorvemos da vida e sabedoria é tudo aquilo que transpiramos com domínio do conhecimento, da sã consciência, dum reto entendimento. Especulação é o domínio do conhecimento muitas vezes de modo leviano para conceber um frankenstein, híbrido de verdade e mentira.
Alguém já disse: ‘Aquilo a que a lagarta chama fim do mundo, o homem chama borboleta.’ A perspectiva que decidimos enxergar as coisas não mudará nada caso não decidamos vê-las com honestidade e sem deixar de lado o amor pela verdade sem hibridez e sem ofuscamento daquilo que deveria chegar até nós de modo despido, simples e natural.
A ignorância é a mãe da tolice.
Pense nisso!
Para ser sábio, precisa-se apenas de uma mente acurada linkada com um coração reto. A especulação e conjectura não são os sinônimos de sabedoria e nem sequer uma mera virtude de quem é sábio. Conjectura é arte do esforço braçal para dar consistência ao achismo e que não tem nada a ver com aquilo que explode na mente e no coração de modo revelador. Conjectura é a especulação da fé gerando crendice. É dar eco a uma voz sem firmeza a fim de ouvir um coro que não existe.
Conhecimento é tudo aquilo que absorvemos da vida e sabedoria é tudo aquilo que transpiramos com domínio do conhecimento, da sã consciência, dum reto entendimento. Especulação é o domínio do conhecimento muitas vezes de modo leviano para conceber um frankenstein, híbrido de verdade e mentira.
Alguém já disse: ‘Aquilo a que a lagarta chama fim do mundo, o homem chama borboleta.’ A perspectiva que decidimos enxergar as coisas não mudará nada caso não decidamos vê-las com honestidade e sem deixar de lado o amor pela verdade sem hibridez e sem ofuscamento daquilo que deveria chegar até nós de modo despido, simples e natural.
A ignorância é a mãe da tolice.
Pense nisso!
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