Arte, sendo uma criação estética produzida pelo Homem a fim de conceber aquilo que lhe é inventivo e inspirativo, sobressai-se em diversas formas de expressões e irrompe, multiformemente, dentro e fora das culturas paralelas e atuais, as antigas, as imaginativas e as que se prefixam em relação à visionária tendência de modos, estilos, comportamentos que ainda estão estabelecendo-se com a miscigenação cultural, intelectual, artística, pragmática, religiosa, política, financeira, ecológica e etc. Sendo, nós, concepcionistas de arte ou não, somos afetados por ela e interagimos nela. Conscientes ou não, somos aquilo que pela arte é captada e exposta em vias da pintura, teatro, arquitetura, literatura, música, dança e escultura.
Nós, sendo seres que estamos inseridos neste ínterim que nos arremete as novas veredas e que acoplam novos modos e práxis, podemos perceber quão bom é crer no Evangelho que insere-se em qualquer meio, idioma, estrangeirismo, transformações de sociedades e viradas de milênios de maneira simples e livre. Tão simples que ele consegue atuar dentro da complexidade e dentro da ignorância. Tão livre que ele voa como um pássaro atemporal, que não vê barreiras nos dimensões e nem na pluralidade das formas, aglomerações, habitats e os padrões característicos de uma sociedade (seja quais forem esses padrões).
Ora, ser filho de Deus é ser privilegiado em qualquer tempo, pois a simplicidade a liberdade que logramos Dele, permite que vivamos bem apesar dos pesares que encaramos em nossa existência. A Arte nos mostra como somos. Deus nos mostra quem somos! Que possamos viver cheios da Graça e do entendimento e prática do Evangelho de Cristo, pois assim sendo, refletiremos ou apenas contagiaremos para que as expressões artísticas que congelam e expõem o ser humano e seus modos de vida, através de suas obras e vertentes artísticas, captem homens e mulheres que cooperam para o BEM, fazem da sua FÉ um caminho de esperança, altruísmo e homens e mulheres que se deitam em “posição fetal”, no colo de Deus, reconhecendo a soberania Dele em qualquer ciclo ou fase da história da humanidade, fazendo-nos crer, também, que Ele, tudo pode fazer.
Abraços!
Nós, sendo seres que estamos inseridos neste ínterim que nos arremete as novas veredas e que acoplam novos modos e práxis, podemos perceber quão bom é crer no Evangelho que insere-se em qualquer meio, idioma, estrangeirismo, transformações de sociedades e viradas de milênios de maneira simples e livre. Tão simples que ele consegue atuar dentro da complexidade e dentro da ignorância. Tão livre que ele voa como um pássaro atemporal, que não vê barreiras nos dimensões e nem na pluralidade das formas, aglomerações, habitats e os padrões característicos de uma sociedade (seja quais forem esses padrões).
Ora, ser filho de Deus é ser privilegiado em qualquer tempo, pois a simplicidade a liberdade que logramos Dele, permite que vivamos bem apesar dos pesares que encaramos em nossa existência. A Arte nos mostra como somos. Deus nos mostra quem somos! Que possamos viver cheios da Graça e do entendimento e prática do Evangelho de Cristo, pois assim sendo, refletiremos ou apenas contagiaremos para que as expressões artísticas que congelam e expõem o ser humano e seus modos de vida, através de suas obras e vertentes artísticas, captem homens e mulheres que cooperam para o BEM, fazem da sua FÉ um caminho de esperança, altruísmo e homens e mulheres que se deitam em “posição fetal”, no colo de Deus, reconhecendo a soberania Dele em qualquer ciclo ou fase da história da humanidade, fazendo-nos crer, também, que Ele, tudo pode fazer.
Abraços!
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