O Brasil, “florão da América”, tem chorado dia após dia e rido menos. Você já deve ter uma história traumática pra contar aos seus filhos, não tem? Você já se pegou pensando num tipo de panacéia, que resolvesse todos os males de nosso país, e até mesmo, de nosso planeta? A religião é vil, a política é pervertida e a mídia é ultrajante. A religião deveria ser a porta-voz do bem-estar de uma sociedade, não através do poder, proselitismo e manipulação, mas no desdobramento em ajudar o necessitado e na cobrança incisiva aos líderes que governam o país pensando, apenas, no amor ao próximo sem querer nada em troca (inclusive, sem querê-lo como membro da sua igreja!).
Acho que existem mais evangélicos no Brasil do que capim! Mais igrejas do que orelhão! Mas a celeuma incutida nas religiões não gira em torno do bem comum, da mutualidade e da coletividade. Gira em torno de membresia! Enquanto o Brasil se encontra estuprado; roubado; morrendo de fome; cercado de filas de idosos; travam-se em nosso solo, embates entre igrejas ou entre gladiadores da fé, que procuram nas batalhas entre si, evidenciar o “verdadeiro anúncio do Evangelho”. Como se as Boas-Novas de Cristo fossem afloradas a partir de quem vencesse um combate de truculentos titãs numa arena cercada por asseclas ignorantes esperando o vencedor em que a posteriori, creditarão lealdade.
A religião sofre da gula espiritual. Come e se incha. Busca pra si o ”culto da quantitatividade”. Adora adornar-se com o auto-enriquecimento. Vestem-se com “capas superpoderosas”. Promovem um chamamento oportunista, pois se aproveitam da miséria que assola esse país para engrossar o caldo dos seus devotos. Há evangélicos e há os que não se consideram mais evangélicos. Apenas andam em extremidades diferentes, pois continuam como moribundos por levar uma vida de trocas de socos. Muitos evangélicos erram porque têm um deus domado e direcionado, gerando uma ambiência que exala um cristianismo podre e medíocre.
Muitos ex-evangélicos (aqueles que não se consideram Evangélico, mas procuram viver o Evangelho longe das igrejas), apesar de não tererm um deus domado, continuam na mediocridade, pois esquecem que além de sermos chamado para rejeitar as más práticas religiosas, não podemos viver como um pitbull em nome de um ”Evangelho mais coerente”. Ao invés de viver uma vida toda censurando as presepadas religiosas, porque não as esquecemos? Ora rechace-as quando for necessário! Ninguém precisa ficar travando guerra com outras instituições religiosas o tempo todo, afinal, é essa “vida ocupada” com os rechaçamentos que faz com que percamos tempo! Tempo de amar o próximo!
Se as religiões ou "os que se preocupam com o Evangelho", realmente, fossem promotores da paz, a violência não cresceria tanto. Temos dezenas de canais religiosos. Temos milhões de religiosos e simpatizantes neste Brasil. Imagine se todos esses canais e todas essas pessoas se engajassem em justiça social, solidariedade, educação, informação e outras a coisas? Enquanto as igrejas cristãs, por exemplo, pensarem em Evangelismo como algo que acontece para que o número de evangélicos aumente, não promoveremos algo abrangente em nosso Brasil! Em suma: a Religião tem que parar de pensar em converter as pessoas em religiosos e se preocuparem em resolver os problemas sociais.
Deixemos que cada pessoa escolha o seu Caminho dentro ou fora da religião, afinal Deus não nos ensina a “amar somente aqueles que são convertidos ou aqueles que serão convertidos a sua igreja”, concordam? Unamos, religiosos ou não-religiosos! Unamos, Igrejas Alternativas, Tradicionais, Pentecostais, Neo-Pentecostais e demais! Não nos conformemos com a situação difícil em que o Brasil vem passando há anos, por achar que está se cumprindo o Apocalipse. Na suíça eles não sofrem desse nosso “Apocalipse”! Que possamos erradicar esse “espírito apocalíptico” para bem longe. O fim do mundo virá, mas poderemos ser um país menos miserável quando este fim chegar!
Jesus, não disse que somente devemos orar e “ganhar alma pra Ele”, disse que deveríamos amar o próximo e amar o próximo não é somente orar, é se compadecer, ajudar, doar, orar, alimentar, proteger, ensinar, mesmo que “não ganhemos para Cristo”. E não se esqueça: o nosso “próximo” se chama Brasil! Líderes, Pastores, Mentores: O grande ponta-pé inicial são de vocês. Conte comigo como um voluntário!
Acho que existem mais evangélicos no Brasil do que capim! Mais igrejas do que orelhão! Mas a celeuma incutida nas religiões não gira em torno do bem comum, da mutualidade e da coletividade. Gira em torno de membresia! Enquanto o Brasil se encontra estuprado; roubado; morrendo de fome; cercado de filas de idosos; travam-se em nosso solo, embates entre igrejas ou entre gladiadores da fé, que procuram nas batalhas entre si, evidenciar o “verdadeiro anúncio do Evangelho”. Como se as Boas-Novas de Cristo fossem afloradas a partir de quem vencesse um combate de truculentos titãs numa arena cercada por asseclas ignorantes esperando o vencedor em que a posteriori, creditarão lealdade.
A religião sofre da gula espiritual. Come e se incha. Busca pra si o ”culto da quantitatividade”. Adora adornar-se com o auto-enriquecimento. Vestem-se com “capas superpoderosas”. Promovem um chamamento oportunista, pois se aproveitam da miséria que assola esse país para engrossar o caldo dos seus devotos. Há evangélicos e há os que não se consideram mais evangélicos. Apenas andam em extremidades diferentes, pois continuam como moribundos por levar uma vida de trocas de socos. Muitos evangélicos erram porque têm um deus domado e direcionado, gerando uma ambiência que exala um cristianismo podre e medíocre.
Muitos ex-evangélicos (aqueles que não se consideram Evangélico, mas procuram viver o Evangelho longe das igrejas), apesar de não tererm um deus domado, continuam na mediocridade, pois esquecem que além de sermos chamado para rejeitar as más práticas religiosas, não podemos viver como um pitbull em nome de um ”Evangelho mais coerente”. Ao invés de viver uma vida toda censurando as presepadas religiosas, porque não as esquecemos? Ora rechace-as quando for necessário! Ninguém precisa ficar travando guerra com outras instituições religiosas o tempo todo, afinal, é essa “vida ocupada” com os rechaçamentos que faz com que percamos tempo! Tempo de amar o próximo!
Se as religiões ou "os que se preocupam com o Evangelho", realmente, fossem promotores da paz, a violência não cresceria tanto. Temos dezenas de canais religiosos. Temos milhões de religiosos e simpatizantes neste Brasil. Imagine se todos esses canais e todas essas pessoas se engajassem em justiça social, solidariedade, educação, informação e outras a coisas? Enquanto as igrejas cristãs, por exemplo, pensarem em Evangelismo como algo que acontece para que o número de evangélicos aumente, não promoveremos algo abrangente em nosso Brasil! Em suma: a Religião tem que parar de pensar em converter as pessoas em religiosos e se preocuparem em resolver os problemas sociais.
Deixemos que cada pessoa escolha o seu Caminho dentro ou fora da religião, afinal Deus não nos ensina a “amar somente aqueles que são convertidos ou aqueles que serão convertidos a sua igreja”, concordam? Unamos, religiosos ou não-religiosos! Unamos, Igrejas Alternativas, Tradicionais, Pentecostais, Neo-Pentecostais e demais! Não nos conformemos com a situação difícil em que o Brasil vem passando há anos, por achar que está se cumprindo o Apocalipse. Na suíça eles não sofrem desse nosso “Apocalipse”! Que possamos erradicar esse “espírito apocalíptico” para bem longe. O fim do mundo virá, mas poderemos ser um país menos miserável quando este fim chegar!
Jesus, não disse que somente devemos orar e “ganhar alma pra Ele”, disse que deveríamos amar o próximo e amar o próximo não é somente orar, é se compadecer, ajudar, doar, orar, alimentar, proteger, ensinar, mesmo que “não ganhemos para Cristo”. E não se esqueça: o nosso “próximo” se chama Brasil! Líderes, Pastores, Mentores: O grande ponta-pé inicial são de vocês. Conte comigo como um voluntário!
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